Superintendente do HC do Acre nega mortes e interdição de UTI de hospital
Por Marivaldo Silva /Folhaamazonica.com
O Superintendente do Hospital das Clínicas, Carlos Eduardo Alves, disse hoje que o hospital não omitiu o aparecimento de uma bactéria conhecida como ACINETOBACTER. Ele negou, também que óbitos tenham sido registrados no HC por contado provocada pelo referido microorganismo e reafirmou que todos os 10 leitos da U.T.I. e também os 3 leitos da Unidade Semi-Intensiva do Hospital das Clínicas estão devidamente liberados e seguros para o atendimento dos pacientes graves do nosso estado”.
Leia nota:
“Esclareço a toda população que, considerando a eficiência do nosso Serviço de Controle de Infecção Hospitalar e também do nosso Laboratório de Microbiologia, a bactéria descrita na reportagem trata-se da ACINETOBACTER, que foi prontamente identificada e isolada. Consequentemente, quando isso ocorre e por tratar-se de um microorganismo resistente a muitos antibióticos, os leitos são temporariamente interditados para uma desinfecção geral da Unidade de Terapia Intensiva;
Esclareço também que, nenhum paciente que foi a óbito na U.T.I. do Hospital das Clínicas teve morte provocada pelo referido microorganismo;
Por fim, esclareço que todos os 10 leitos da U.T.I. e também os 3 leitos da Unidade Semi-Intensiva do Hospital das Clínicas estão devidamente liberados e seguros para o atendimento dos pacientes graves do nosso estado”.
Atenciosamente,
Carlos Eduardo Alves
Superintendente do Hospital das Clínicas